Sentei-me à mesa de uma família apaixonante. Jorravam sorrisos profundos, simplicidade, beleza extrema, humildade. Vida, Vida, Vida. É incrível sentar à mesa de pessoas que estamos a conhecer sentindo uma imensa vontade de os abraçar a todos, tudo (!), e de dizer pondo-me de pé, de copo e coração ao alto: Eu estou apaixonada por vocês e sinto que faço parte. Talvez os assustasse, talvez me ligasse mais ainda, não sei, não interessa. Sei sim que estes sentimentos existem plenamente. O amor como "infinito enquanto dura" é bem mais real que este chão que me eleva, e é para isto que vivemos: Para Viver.
29 de junho de 2011
27 de junho de 2011
Lot
Like a philtre in my veins
From the point where it begins
'Till the moment it will end...
Will it ever end?
Nothing really ends...
From the point where it begins
'Till the moment it will end...
Will it ever end?
Nothing really ends...
23 de junho de 2011
(O tempo todo penso
Se a pele arrepia.)
Não espero no luar
Não espero no luar
Estrelas que não caem,
Sóis que não se o-põem,
Cometas que não se atraem.
Páro de caminhar
Por céus e cores no peito,
Páro de caminhar
Por céus e cores no peito,
Por universos de respeito,
Pelo perfeito imperfeito.
Talvez um dia veja
Talvez um dia veja
Que é a mente que arrepia,
Não o crepúsculo que flameja:
"Bom dia noite, boa noite dia"
22 de junho de 2011
olha... é Ir
tu fazes o teu caminho
fechas janelas, abres portas,
vice-versa,
abres tudo, fechas tudo,
deixas entreaberto,
espreitas pela fechadura ou ficas no vento,
guardas no coração
as chaves dos cadeados que acabaste de usar
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