1 de setembro de 2011

ver ar

é de andar sempre de cabeça nas nuvens
que não sei de cor os caminhos,
mas é às nuvens que pertenço.

lá em baixo chamam
mas não sabem o quê

e por isso aqui me fico,
incorpórea, construindo castelos,
envolta na leveza de um vento que me Vê

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