quando isso acontecer agarra no telemóvel e rabisca quatro ou cinco palavras-chave do sonho antes de voltares a adormecer. É tortura auto-induzida, mas a bem da Humanidade e aliás foi assim que nasceu o Castelo.
mas o problema aqui não é a realidade deste lado do espelho, o lembrar ou não... o problema maior é, para mim, a realidade do outro lado do espelho a ser interrompida incondicionalmente, eternamente, isso sim é o crime a que me refiro: acordar com essa dor de ter vivido o meio e estarmos condenados a procurar neste lado o fim. Reconheço que esta procura cria Castelos, mas este lado do espelho tem tantas condições e o outro nenhumas... O sonho que tive repete-se na minha cabeça como um alarme que me acorda incessantemente, mesmo depois de já estar de pé. "basta, basta, basta... quero voltar ao outro lado" Lo
quando isso acontecer agarra no telemóvel e rabisca quatro ou cinco palavras-chave do sonho antes de voltares a adormecer. É tortura auto-induzida, mas a bem da Humanidade e aliás foi assim que nasceu o Castelo.
ResponderEliminarmas o problema aqui não é a realidade deste lado do espelho, o lembrar ou não... o problema maior é, para mim, a realidade do outro lado do espelho a ser interrompida incondicionalmente, eternamente, isso sim é o crime a que me refiro: acordar com essa dor de ter vivido o meio e estarmos condenados a procurar neste lado o fim. Reconheço que esta procura cria Castelos, mas este lado do espelho tem tantas condições e o outro nenhumas...
ResponderEliminarO sonho que tive repete-se na minha cabeça como um alarme que me acorda incessantemente, mesmo depois de já estar de pé.
"basta, basta, basta... quero voltar ao outro lado"
Lo
percebo-te. O eternal sunshine of the spotless mind deve ter-te perturbado além da compreensão.
ResponderEliminarfez-me feliz, mudou-me... ser bem perturbada é bom: neste caso aplica-se* Lo
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