Lorina de Carvalho Ventura
Atiro-me ao infinito quando penso em descrever-me, e sempre desisto (suponho que seja assim com todos). No entanto, olho para o meu nome completo (sendo 'meu' e 'completo' palavras que dizem muito desde já), e vejo que ele traz em si o que posso ser, infinitamente.
Basta brincar aos parêntesis e às metáforas como se brinca aos pais e às mães.
Confuso, talvez. Eu, portanto.
Divirtam-se.
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tem vontade própria