onde está o nobre sangue dos loucos que entravam pelas naus de peito inchado?
e o da destemida padeira?
onde corre o sangue de D.Pedro, O Justiceiro?
pergunto-me com que alma se misturou a de quem lutavam contra a sua mãe se preciso.
questiono-me em que terras se derramou de vez a essência de quem construiu as imbatíveis estratégias que ergueram o país.
é que os cravos pereceram, herói do mar só o meu avô, de nobre o povo tem agora pouco e a nação passou de imortal a padecer de uma doença terminal.
Ergamos Portugal
Sem machados, sem foices, sem punhos. Sem cegueira. Antes de olhos postos no presente, com a brava e astuta voz dos antepassados... que há-de guiar-nos à vitória.
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